Rubrica, do latim rubr?ca, mantém a acentuação que a etimologia recomenda; é, por isso, uma palavra grave (ou paroxítona), isto é, o seu acento tónico (não gráfico) recai na penúltima sílaba – rubrica. Não se deve pronunciar NUNCA como se fosse esdrúxula (ou proparoxítona), independentemente da aceção utilizada.
Exemplos:
O Sr. Diretor costuma pôr uma rubrica nos documentos que despacha.
Há um canal na televisão que tem uma rubrica de desporto interessante.
O mesmo acontece com pudico e impudico.